maria laranjeira - o fio da meada


Tecer o percurso da vida em fios aparentemente frágeis.
Dar laços, fazer nós e desfazê-los, numa construção de sentido, com olhos despertos.
Abrir caixinhas de lembranças com roupas que enformaram o meu corpo passado.
Fazer surgir a luz e a cor no que, do nada, se fez singela tela.
A linha, a trama, a textura, o fio que se reconstrói, insuspeitadamente.
Até onde me leva o trapo velho feito jovem e urgente?
Ao fio da meada, da minha meada de existência.
Os meus bastidores feitos palco... na QUASILOJA.
Maria
inauguração da exposição
sábado 18.04 a partir das 17h00
patente até 06.05

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